CURSO EAD DE TEOLOGIA

quinta-feira, 30 de julho de 2009

A influência das Religiões em nosso dia-a-dia.

As manifestações religiosas estão presentes no cotidiano de todas as pessoas em todo o mundo, e de forma direta ou indireta somos afetados por suas influências. Destacaremos seis grandes religiões mundiais: Judaísmo, Islamismo, Budismo, Hinduísmo, Cristianismo e Espiritismo, para analisarmos de forma panorâmica, que tipo de influências elas exercessem sobre indivíduos de todas as partes do planeta, em diversas áreas de sua vida. Observamos que nações inteiras são influenciadas no âmbito socioeconômico, por suas crenças e costumes. Essa influência fica evidenciada e caracterizada por práticas do nosso dia-a-dia, que algumas vezes nos passam despercebidas.
Quem nunca questionou ou parou pra pensar no grande número de feriados religiosos que temos no Brasil? Seja nacional, estadual ou municipal, o feriado religioso influencia diretamente a vida do brasileiro, com viagens, passeios, mudança de hábitos e quebrando rotinas. Na economia, tais feriados podem atuar negativa ou positivamente, pois grande parte do comércio fecha as portas deixando de vender e consequentemente têm prejuízos; uma indústria parada produzirá menos naquela semana e toda uma cadeia econômica é afetada por essas paralisações. Por outro lado, o feriado, age de forma positiva para os que dependem do comércio de artigos religiosos, como velas, imagens, ervas, entre outros. Também o chamado “turismo religioso” com suas romarias (Catolicismo) e peregrinações (Islamismo), movimentam a economia de grandes e pequenas cidades que dependem do investimento financeiro provenientes da fé dos adeptos e da curiosidade de turistas.
Outro fator importante que podemos destacar é a influência na mudança de hábitos como o uso de roupas e adereços de religiões como o Hinduísmo, em especial no cenário feminino, influenciando a moda e favorecendo o crescimento de lojas especializadas nos usos e costumes das religiões; como também em hábitos alimentares, nas ocasiões festivas, onde percebemos uma procura maciça por alimentos típicos das épocas, como festas juninas, páscoa e natal, característica do Cristianismo Católico. As religiões orientais se caracterizam por restrições a alguns tipos de alimentos proibindo a comercialização ou abate de algumas espécies de animais, como é o caso do Hinduísmo, religião vegetariana, que tem a vaca e outros animais como sagrados. O Judaísmo e o Islamismo também se restringem a comer animais tidos como impuros, que é o caso dos répteis, aves de rapina e porcos.
Algo que vale a pena comentarmos é o crescimento na produção e venda de literatura religiosa. Variada e direcionada, esse tipo de literatura tem ganhado espaço em todas as classes sociais e conquistado um público diversificado e fiel, influenciando de forma significativa a vida de seus leitores. Destacamos os livros de autoajuda, fortemente divulgado e lido no meio Cristão evangélico.
Como já foi citado, todos nós somos influenciados por práticas religiosas, mesmo que de forma indireta, pois praticamos coisas que são ligadas às tradições de alguma religião e mesmo sem termos ciência disso, elas assumem um lugar de extrema importância sobre nossas vidas, que é o caso do casamento, batismo, e funeral. Ainda que queiramos ficar alheios a essas coisas, ou mesmo se conseguíssemos esse feito, viveríamos isolados, e isso nos impossibilitaria de vivermos de forma plena e sadia, pois as pessoas que nos cercam também sofrem essa influência. E a cima disso, a influência religiosa não é exercida apenas nos indivíduos, mas também em todo sistema social que nos cercam.

O Tríplice olhar da Ceia.

I Co. 11: 23-28 Celebrar a Ceia é algo especial e de grande importância na vida do Cristão. É um momento de alegria, comunhão e também de reflexão. Ela nos faz pensar e olhar em uma tríplice direção. Quando celebramos a Ceia de Senhor, é de suma importância refletirmos no que ela significa e o que nos ensina. Não é um simples ritual mensal, mas uma mensagem prática, proclamando a verdade do evangelho salvador.
Como já foi dito, a ceia nos aponta uma tríplice direção, um olhar para o passado, para o presente e para o futuro. Primeiramente vejamos o olhar para o passado, “em memória de Mim” (Vs. 24 e 25). Ceiar nos faz lembrar do que Cristo fez por nós. É em memória de Cristo, de sua obra e sacrifício que celebramos a ceia. E esse olhar para o passado deve despertar em nós um sentimento de gratidão e alegria. A Ceia não é o funeral de Cristo, é a lembrança do grande amor sacrificial de Deus para conosco.
A Ceia também nos faz olhar para o presente, “Examine-se, pois o homem a si mesmo” (v. 28). É o momento de olhar para dentro de si e pensar como está nossa vida. É a hora de refletir no que estamos fazendo ou como estamos vivendo diante do tão grande amor sacrificial de Deus. Esse olhar para o presente e para dentro, deve gerar arrependimento, confissão, restauração e uma nova vida. Pois devemos andar em novidade de vida (Rm. 6:4). Todas as vezes que olharmos para dentro de nós, veremos que precisamos mudar algo, e que somos totalmente dependentes, e que sem ele nada podemos fazer.
A Ceia ainda nos aponta para frente. É o olhar para o futuro, “Até que Ele venha” (V. 26). Olhando para frente através da ótica da Ceia, nos é despertado uma grande esperança. Na verdade, a maior das esperanças: A volta de nosso senhor e Salvador Cristo Jesus. Sem dúvida nenhuma a esperança que move um verdadeiro crente em Cristo é saber que ele voltará para buscar sua Igreja. Porém, pensemos no seguinte: Estamos verdadeiramente esperando sua vinda? Ou de fato, amamos a vinda de Cristo? Na verdade pouco se fala nisso hoje em dia. Os sermões e as músicas não mais proclamam essa verdade. Se ficássemos sabendo que Cristo voltará daqui a três meses, o que faríamos? Ou o que diríamos? Talvez disséssemos, “ainda é cedo Senhor, ainda não casei, pretendo ter filhos”; ou “ espera eu me formar na faculdade”, entre outras coisas. Diante disso podemos perceber que não amamos a vinda de Cristo como deveríamos. Como podemos amar a vinda de alguém que vem atrapalhar nossos planos e projetos de vida? Pois infelizmente, a vinda de Cristo não faz parte dos planos de muitos crentes. Porém esta é deve ser nossa maior esperança. A ceia quer resgatar em nós, filhos de Deus, a esperança desse encontro definitivo com Cristo.
Amados, todas as vezes que formos Ceiar, olhemos nas três direções e pensemos no que ela significa e representa na nossa vida, aprendendo com seus ensinos e verdades. Que Deus nos abençoe!

Hiper Vencedores

O texto de Romanos 8:31-39 será a base de nossa reflexão para o tema supracitado, e espero que este seja uma realidade na sua vida. O texto é claro quando diz que, por meio de Cristo, “somos mais que vencedores” (v.37). Mas, o que vencemos? Como ou quando vencemos? O que nos faz vencedores? Em primeiro lugar, precisamos saber que esta vitória não foi conquistada por nós mesmo, mas “por meio dAquele que nos amou”, Jesus Cristo nosso Senhor; E que sem Ele ou longe dEle, essa vitória não existe. Há pessoas que conquistam vitória na área financeira, ficam ricos, e aí dizemos que: “fulano venceu na vida”. Atletas se preparam, lutam, conquistam medalhas, troféus, fama, dinheiro e se tornam vencedores.
Mas a vitória que a bíblia fala é maior que conquistas financeiras, medalhas de ouro ou qualquer prêmio terreno. Essa vitória é a vitória da alma, é eterna e ninguém pode nos tirá-la.
A expressão, “mais que vencedores”, vem da palavra grega “uper”, que transliterado fica, “hyper”, e significa: “acima de”. É o nosso famoso hiper, que é usado em supermercado, farmácia, cartão de crédito, e trás a ideia de algo grande, maior que os demais; assim a bíblia nos define, estamos acima dos vencedores. E isso “graças a Deus que nos dá a vitória por meio de Cristo” (1 Co. 15:57).
Portanto, a parti dessa certeza de que somos “hiper vencedores”, vejamos no texto de Romanos 8, o que nos faz, ou porque somos mais que vencedores?!
Somos mais que vencedores por que:
1 – Deus é por nós: V.31, “se Deus é por nós, quem será contra nós?”.
Em alguns momentos de nossas vidas usamos erradamente a expressão: “eu só tenho Deus por mim”. Aí lhe pergunto: só Deus? Seria pouco ter Deus por nós? Quem tem Deus, tem maioria. Pode ter o mundo inteiro contra você, mas se Deus está do seu lado, você é maioria. O Certo é declararmos que temos Deus por nós e isso nos basta.
2 – Deus tem nos dado tudo que precisamos: V.32, “Aquele que não poupou seu próprio filho, antes o entregou, não nos dará com Ele todas as coisas?”.
Nada é difícil para Deus nos dar, se o mais precioso ele já nos deu, que foi a vida de seu único Filho. Algumas vezes achamos que aquilo que tanto almejamos é difícil de conquistarmos e que Deus não nos dará por ser algo precioso ou grande demais aos nossos olhos. Ou mesmo diante de uma enfermidade que para a medicina a cura é impossível, esquecemos que Deus nos deu Seu Filho, e o resto é “fichinha” pra Deus, como se diz no populacho.
3 – Deus nos justifica: V.33, “quem acusará os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica”.
Somos justificados por Deus, ou seja, declarados justos. Livre das acusações. Não que tenhamos justiça em nós mesmos, mereceríamos a morte, mas Cristo assumiu a nossa culpa morrendo em nosso lugar nos dando a libertação da condenação da morte. Diante do Supremo Juiz, fomos declarados justos, livres da culpa. Ninguém poderá nos acusar.
4 – Cristo intercede por nós diante do Pai: V.34, “Cristo Jesus... está à direita de Deus e que intercede por nós”. Temos um advogado no céu, ao lado do Pai que intercede em nosso favor; que compreende as nossas limitações nos defendendo das acusações de nosso adversário.
5 – Nada pode nos separar do amor de Deus: V.39, “Nada poderá nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus Nosso Senhor”. O apóstolo Paulo faz uma lista (Vs.38, 39) de coisas e situações, que por mais forte que seja ou que pareçam ser elas não podem nos afastar do amor Incondicional de nosso Deus. Nada nem ninguém poderá nos separar de Deus; nada pode roubar minha e a sua salvação, pois Deus nos ama com seu amor eterno.
Ser mais que vencedor, ou hiper vencedor, é ter Cristo no coração; é ter a companhia maravilhosa de Deus conosco, desfrutando da vida abundante que ele nos deu; é ser livre da condenação e viver sua justiça confiando em Cristo nosso advogado e mestre, e desfrutando do amor de Deus e o transmitindo a outros. Se você vive neste amor, pode declarar que é mais, hiper, super, ultra vencedor!!! Deus te bendiga!!!

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Boas-vindas

Oi pessoal, bem-vindo ao meu blog!!! Espero contribuir com alguém através de meus comentários e textos. abração a todos.